quarta-feira, 1 de junho de 2016

Deus é amor


A melhor definição que temos para o nosso Deus é o amor. Deus é amor, e tudo o que criou tanto nos céus como na terra refletem o seu imenso amor. Na Sua relação com o homem Deus também é motivado pelo amor e por isso deseja que nós no nosso relacionamento com Ele sejamos também motivados pelo amor.


O nosso Deus Pai amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho Unigénito para que todo aquele que nele crê não sofra a morte eterna, mas tenha comunhão com Deus e a vida eterna. Podemos ver isso no versículo seguinte: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigénito, para que todo aquele que nele crê não pereça mas tenha avida eterna.” Jo 3:16.

O nosso Mestre, o Senhor Jesus, ensinou aos seus discípulos a andarem em amor, a seguirem os seus mandamentos de forma a permanecerem no Seu amor como vemos a seguir: “Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; assim como também eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e no seu amor permaneço Jo 15:10. 
 
No conjunto, os mandamentos do Senhor Jesus traduzem o amor que devemos ter pelo nosso Deus e pelo nosso próximo. Por outras palavras, o amor não faz mal ao próximo pelo contrário, o amor, ampara, cuida, honra, perdoa e consola. Como vemos nos versículo seguinte:” O amor não pratica o mal contra o próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor. Rm 13:10

O apóstolo Paulo resume as características do amor na sua primeira epístola aos coríntios, como vemos a seguir: "O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozijar-se com a verdade;” 1Co 13:4-6.

Nestes versículos vemos que o amor é benigno, ou seja, o amor de deseja o bem dos outros, e julga também com misericórdia. O amor, também não inveja, não se sente amargurado com o bem estar dos outros nem deseja o mal daqueles que estão prósperos.

Mas, o amor também não se vangloria, não se ensoberbece, ou seja, não se coloca a cima dos outros, nem se exibe de forma a parecer superior aos outros. O amor também não é inconveniente, tenta ser discreto, evitando causar embaraços.

O amor não busca apenas o seu próprios interesses porque o amor preocupa-se com os outros e tenta trazer resposta para os interesses do outros. No relacionamento com os outros o amor não se irrita, não se exaspera com os outros porque é tolerante com as falhas e as debilidades dos outros.
O amor, não se ressente do mal, porque perdoa, estende a sua misericórdia e olha para o ofensor com benignidade. O amor também não suspeita mal, porque confia no próximo e tem bons pensamentos em relação as outras pessoas.

O amor não se regozija com a injustiça, com a infelicidade na vida dos outros mas sim, regozijar-se com a verdade, com aquilo que é bom e com a felicidade dos outros. O amor é a prática de todos os mandamentos de Deus.
 
O nosso Senhor Jesus ordena-nos que amemos a Deus acima de todas as coisas e ao nosso próximo como a nós mesmos. Deus deseja que vivamos para Ele, por gratidão, não só por nos ter salvo da condenação eterna, mas também porque Ele é o nosso criador e o nosso Pai. Deus deseja que como filhos, nos submetamos a Ele como demonstração de amor, que o obedeçamos, e nos deixemos conduzir por Ele a cada dia porque Ele nos ama e sabe o que é o melhor para nós.

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