A
mensagem do Evangelho é de um valor incomparável. Não há nada da
terra que tenha um poder transformador tão grande como o Evangelho.
Por isso, o Evangelho é precioso e vale a pena alguém dar a sua
vida para propagar o Evangelho. No Novo Testamento vemos que muitos
homens, discípulos de Jesus morreram por defenderem e propagarem o
Evangelho.
Muitos
antes da sua morte, o apóstolo Paulo defendia que o Evangelho era
algo, de que não se envergonhava, a apesar de ter sofrido
perseguições, torturas, e outras coisas. Isto porque Paulo
constatava que o Evangelho era o poder de Deus para a salvação
tanto todos gentios como dos judeus.
Através
da anunciação do Evangelho, vidas podiam ter acesso a salvação,
pois poderiam crer e aceitar que Jesus Cristo morreu na Cruz do
Calvário para a nossa salvação. Vemos as palavras do apóstolo Paulo
no versículo seguinte: “Pois não me envergonho do evangelho,
porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê,
primeiro do judeu e também do grego; visto que a justiça de Deus se
revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo
viverá pela fé.” Rm 1:16-17.
Apenas
é possível haver conversão de vidas e salvação de almas se
houver quem pregue o evangelho; por isso era de extrema importância
que Paulo pregasse o evangelho para que vidas pudessem alcançar a
salvação em Jesus Cristo. A fé em Jesus Cristo, como Senhor e
salvador só vem ouvindo a pregação do Evangelho.
Podemos
ver, a seguir, as palavras do apóstolo Paulo: “Porque todo aquele
que invocar o nome do Senhor será salvo. Como, porém, invocarão
aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem nada
ouviram? E como ouvirão, se não haverá quem pregue? (…) E assim,
a fé vem pelo pregação, e a pregação pela palavra de Cristo.”
Rm 10: 13-14,17.
Paulo
desejava propagar o Evangelho a todos os sítios que pudesse
inclusive a cidade de Roma, onde haviam cristãos que formavam um
igreja de dimensão considerável. Por isso Paulo afirma em sua
epístola aos Romanos como vemos a seguir: “Porque não quero, irmãos, que ignoreis que muitas vezes, me propus ir ter convosco (no que tenho sido, até agora, impedido), para conseguir igualmente entre vós algum fruto, como também entre outros gentios." Rm 1:13.
Algumas
igrejas onde Paulo não pôde ir, enviou cartas, como foi o caso da
igreja em Roma e em Colossos. À aqueles que tinham sido os seus filhos
na fé, como exemplo Timóteo, Paulo aconselhou a pregar o evangelho, em todas as
oportunidades, a cumprir o ministério de evangelista, pois dava
importância que outras vidas conhecessem o evangelho através dos
seus cooperadores.
Vemos
isso na epístola de Paulo a Timóteo: “Conjuro-te, perante Deus e
Cristo Jesus, que há de julgar vivos e mortos, pela sua manifestação
e pelo seu reino: prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer
não, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade a
doutrina(...) Tu, porém, sê sóbrio em todas as coisas, suporta as
aflições, faze o trabalho de um evangelista, cumpre cabalmente o
teu evangelho.” 2Tm 4:1-2,5.
A
preocupação de Paulo era tão grande que Paulo usou a expressão
“conjuro-te”, para impulsiona-lo fortemente a pregar o Evangelho.
Nos dias de hoje, o Espírito Santo continua dizendo a muitas vidas
que preguem o Evangelho, porque o Evangelho tem o mesmo poder
salvador que no primeiro século. Apenas conhecendo a pessoa de
Jesus Cristo que vidas podem aceitar o Seu Sacrifício na cruz do
Calvário e receber a salvação.
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