terça-feira, 28 de março de 2017

A mensagem do Evangelho


A mensagem do Evangelho é de um valor incomparável. Não há nada da terra que tenha um poder transformador tão grande como o Evangelho. Por isso, o Evangelho é precioso e vale a pena alguém dar a sua vida para propagar o Evangelho. No Novo Testamento vemos que muitos homens, discípulos de Jesus morreram por defenderem e propagarem o Evangelho.


Muitos antes da sua morte, o apóstolo Paulo defendia que o Evangelho era algo, de que não se envergonhava, a apesar de ter sofrido perseguições, torturas, e outras coisas. Isto porque Paulo constatava que o Evangelho era o poder de Deus para a salvação tanto todos gentios como dos judeus.


Através da anunciação do Evangelho, vidas podiam ter acesso a salvação, pois poderiam crer e aceitar que Jesus Cristo morreu na Cruz do Calvário para a nossa salvação. Vemos as palavras do apóstolo Paulo no versículo seguinte: “Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego; visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo viverá pela fé.” Rm 1:16-17.


Apenas é possível haver conversão de vidas e salvação de almas se houver quem pregue o evangelho; por isso era de extrema importância que Paulo pregasse o evangelho para que vidas pudessem alcançar a salvação em Jesus Cristo. A fé em Jesus Cristo, como Senhor e salvador só vem ouvindo a pregação do Evangelho.


Podemos ver, a seguir, as palavras do apóstolo Paulo: “Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão, se não haverá quem pregue? (…) E assim, a fé vem pelo pregação, e a pregação pela palavra de Cristo.” Rm 10: 13-14,17.


Paulo desejava propagar o Evangelho a todos os sítios que pudesse inclusive a cidade de Roma, onde haviam cristãos que formavam um igreja de dimensão considerável. Por isso Paulo afirma em sua epístola aos Romanos como vemos a seguir: “Porque não quero, irmãos, que ignoreis que muitas vezes, me propus ir ter convosco (no que tenho sido, até agora, impedido), para conseguir igualmente entre vós algum fruto, como também entre outros gentios." Rm 1:13.


Algumas igrejas onde Paulo não pôde ir, enviou cartas, como foi o caso da igreja em Roma e em Colossos. À aqueles que tinham sido os seus filhos na fé, como exemplo Timóteo, Paulo aconselhou a pregar o evangelho, em todas as oportunidades, a cumprir o ministério de evangelista, pois dava importância que outras vidas conhecessem o evangelho através dos seus cooperadores.

 

Vemos isso na epístola de Paulo a Timóteo: “Conjuro-te, perante Deus e Cristo Jesus, que há de julgar vivos e mortos, pela sua manifestação e pelo seu reino: prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade a doutrina(...) Tu, porém, sê sóbrio em todas as coisas, suporta as aflições, faze o trabalho de um evangelista, cumpre cabalmente o teu evangelho.” 2Tm 4:1-2,5.


A preocupação de Paulo era tão grande que Paulo usou a expressão “conjuro-te”, para impulsiona-lo fortemente a pregar o Evangelho. Nos dias de hoje, o Espírito Santo continua dizendo a muitas vidas que preguem o Evangelho, porque o Evangelho tem o mesmo poder salvador que no primeiro século. Apenas conhecendo a pessoa de Jesus Cristo que vidas podem aceitar o Seu Sacrifício na cruz do Calvário e receber a salvação.

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